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sábado, 19 de maio de 2012

#3 - O Especial 'Domingo na Route'

Guns N' Roses, do Céu ao Inferno.


Os Guns N' Roses são uma banda norte americana formada em 1985, em Los Angeles, que resultou da fusão dos L.A. Guns com os Hollywood Roses, bandas onde Axl Rose actuava como vocalista.

Início

A formação inicial da banda resultava da junção dos músicos das duas bandas de Hollywood, e contava com Axl Rose (voz), Izzy Stradlin (guitarra rítmica), Tracii Guns (guitarra), Ole Beich (baixo) e Robie Gardner (bateria). Pouco depois do nascimento da banda, Tracii foi substituido pelo mítico Slash e Beich por Duff McKagan. Mais tarde Steven Adler entrou para o lugar de Gardner. Estava assim completa a fórmula do sucesso.



Discos

A banda conta com 6 álbuns de estúdio. No entanto, os Guns N' Roses são uma daquelas bandas que, a cada álbum que lança, o seu sucesso decaí, tendo sido o Chinese Democracy (ultímo álbum) um autêntico fracasso, facto que levou Axl Rose a fechar-se em casa ao ver o declínio das vendas.

Contudo, o que mais marca a História da música são os sucessos e no que a isso toca, os Guns N' Roses já têm um lugar garantido. O punk rock já lá ia e o publico precisava de algo que segui-se a mesma linha, mas mais produzido, surgindo então o Appetite of Destruction (1987), que foi uma autêntica revolução, puxando o Hard Rock para as altas paradas do rock.


O Declínio

Depois da saida de Izzy Stradlin, os Guns N'  Roses entraram numa queda livre de popularidade. Izzy Stradlin foi um dos membros iniciais da banda, sendo também o seu maior compositor. Em seguida Slash e Duff também abandonaram Axl por supostas divergências músicais. Axl apostava nas baladas enquanto Slash queria o verdadeiro Hard Rock Appetite. De todos os membros da banda, apenas Axl Rose actuas desde o início. 

 

domingo, 13 de maio de 2012

#2 - O Especial 'Domingo na Route'

O puro Indie dos Arctic Monkeys

No ano de 2002, a cidade de Sheffield (Inglaterra), viu nascer um dos actuais gigantes do indie internacional. O nome Arctic Monkeys é de totalmente reconhecido pela comunidade rock e, apesar de terem apenas uma dédada de carreira, assumem-se como um dos mais representativos grupos do indie rock, e são referência para as novas bandas que venham a surgir.

 

O início


No natal de 2001, os amigos Alex Turner e Jamie Cook, decidiram montar uma banda com mais alguns colegas de escola. Juntaram-se assim Andy Nicholson (baixo) e Matt Helders (bateria). Começaram com covers de grandes bandas da década de 80, sob o nome Bang Bang. Mais tarde, Alex decidiu mudar o nome para Arctic Monkeys e assim nasceu a grande banda.

Os Arctic Monkeys começaram com os seus concertos no ano seguinte, gravando demos e distribuindo pelo público. A aderência foi tanta que os fãs começaram a publicar as suas músicas na internet, disponiblizando-as assim, não só em todo o país, como em todo o mundo. Esta rápida propagação do nome pela internet, fez aumentar a sua popularidade e chamou a atenção de algumas estações de televisão. Em 2004, o fotógrafo Mark Bull, realizou o primeiro videoclip da banda. O videoclip era para a música Fake Tales of San Francisco e foi gravado ao vivo, enquanto a banda interpretava a música num concerto.

Em 2005 lançaram o seu primeiro EP, Five Minutes with Arctic Monkeys, e conseguiram contrato com a editora Domino Records, que os catapultou para o sucesso mundial. Com a nova editora, lançaram o seu segundo single, I Bet You Look Good on the Dancefloor, alcançando o primeiro lugar na UK sigles chart.


O álbum de estreia


Em janeiro de 2006, lançaram o seu primeiro álbum, Whatever People Say I Am, That's What I'm Not, tornando-se no álbum de estreia vendido mais rapidamente no Reino Unido. Este álbum ganhou o Mercury Music Prize, derrotando Black Hole and Revelations, dos Muse.


Depois de Whatever People Say I Am, That's What I'm Not


Em abril de 2007, os Arctic Monkeys lançaram o seu segundo albúm, Favourite Worst Nightmare, alcançando de novo o primeiro lugar da tabela. Este álbum contêm algumas das músicas mais aclamadas pelos fãs como Teddy Picker, Brianstorm e Flourescent Adolescent. No final de 2008 começaram as gravações do terceiro álbum, Humbug, e em junho de 2011 a banda lançou o quarto, Suck it and See que vendeu mais de 100 mil cópias no Reino Unido.

No dia 26 de fevereiro deste ano, a banda lançou a música R U Mine?

domingo, 6 de maio de 2012

#1 - O Especial 'Domingo na Route'

Um Fenómeno chamado Pink Floyd

Início dos anos sessenta e tudo andava no ar, love, sex, drugs & rock 'n' roll. Um grupo de adolescentes talentosos dos campos académicos de Cambridge, Roger ''Syd'' Barrett , Roger Waters, David Gilmour, todos guitarristas, mudaram-se para Londres, interessados em descobrir mais sobre o novo mundo e a forma de se expressarem nele.
Em 1965, Barrett e Waters encontraram um percussionista experimental e um teclista extraordinariamente talentoso, Nick Mason e Rick Wright, respectivamente. O resultado foi Pink Floyd, que 40 anos mais tarde continua a ser uma das melhores bandas de sempre a nível internacional.
Sofreram trocas de pessoal dentro da banda, atravessaram várias fases musicais e ganharam um lugar na Ultimate Roll Call of Rock, juntamente com os Beatles, Rolling Stones e Led Zeppelin.

O Ínicio

Roger ''Syd'' Barret, a força criativa e original por detrás da banda, deu a ideia de um nome para o grupo: Pink Floyd Sound, em homenagem aos músicos de blues, Pink Anderson e Floyd Council.
Esta primeira fase durou apenas 3 anos, mas a era dos Pink Floyd tinha vindo para ficar.
Durante a Primavera de 1966, a jovem banda tocava regularmente nos ''Spontaneous  Underground Happenings'', aos domingos  no Marquee Club, onde foram descobertos pelos seus futuros managers , Peter Jenner e Andrew King, começando assim o mito.

O Fim da Era Barrett 

Dependente do consumo de drogas, entre as quais o LSD, Syd Barrett foi-se deteriorando mentalmente. Perante o comportamento 'impróprio' do colega, os restantes membros da banda decidiram que Barrett não deveria ser levado para as suas actuações, visto que ele parecia completamente desinteressado pelo que fazia em palco. Para o seu lugar chamaram David Gilmour, que tocaria ao vivo, enquanto Barrett preparava os acordes em estúdio. Este plano pareceu não resultar, o que levou os restantes membros a desistir de Syd. A 20 de Janeiro 1968, Syd Barret fez o seu último espectáculo, encerrando assim um dos muitos ciclos dos Pink Floyd.


A época de Ouro dos Pink Floyd


Foi nesta fase que apareceram as melhores obras da banda. Wish You Were Here e The Dark Sid of the Moon, foram dois álbuns com um sucesso estrondoso, projectando o nome da banda para as mais altas paradas. Apesar de em algumas músicas ainda se encontrarem influências de Syd, nesta altura, os Pink Floyd já se tinham desprendido do seu estilo psicodélico dos anos sessenta, tomando agora um estilo mais suave e calmo - o progressivo - que celebrizou a banda, sendo a sua imagem de marca nos dias de hoje. A forma cooperativa com que os Pink Floyd trabalhavam foi-se desvanecendo, tendo Roger Waters ganho maior influência nas músicas e nas letras. Abriu-se assim um novo ciclo, com Roger Waters a assumir os vocais da banda.






O abandono de Roger Waters e o início da Era de David Gilmour

Em 1985, Roger Waters amunciou a sua retirada da mítica banda, começando os seus trabalhos a solo no álbum Radio K.A.O.S. Roger insistiu para que, após a sua saída, o nome Pink Floyd ficasse preservado e guardado na memória dos fãs, incentivando assim, ao fim da banda. No entanto, Gilmour e Mason decidiram continuar, tendo Gilmour assumindo o papel de Roger. Lançaram um novo álbum, A Momentary Lapse of Reason, (que alcançou o 1º lugar no Reino Unido e nos E.U.A.) que marcou a abertura dos Pink Floyd a escritores de fora da banda.
A 3 de Fevereiro de 2006, David Gilmour anunciou o fim do mito. Os Pink Floyd não voltariam à ribalta.